A declinante competitividade portuguesa.
Segundo o Institute for Management Development, Portugal perdeu dois lugares no ranking de competitividade internacional (2006/2007), passando 37º para o 39º lugar, no total dos 55 países que foram objecto de estudo.
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Efervescências da nova esquerda
Sob a batuta do “engenheiro” José Sócrates, 2006 representou para nós a maior quebra do poder de compra dos últimos 22 anos!
De acordo com o relatório da Comissão Europeia, o Público refere que seria necessário recuar ao ano de 1984 para se encontrar uma quebra mais acentuada do poder de compra, cuja inflação atingia a expressiva marca de 25%.
Deste modo, a nova esquerda faz da penalização das remunerações o principal motor do combate ao défice! A “lógica” perece ser única: apertar ainda mais o cinto a quem trabalha, seja nos ordenados, na saúde ou na justiça.
Entretanto, por cá apregoa-se milhões em projectos, estudos e subsídios, cujo cintilar garante a vida a quejandos, fomenta cumplicidades e muitos silêncios, mas que inevitavelmente concorrem para a degradação da própria Autonomia.
Quanto a investimentos verdadeiramente reprodutivos nicles, mas em compensação contratam-se novos assessores e colaboradores para isto e para aquilo. As Sociedades Anónimas proliferam como cogumelos, dando emprego e benesses a uns em detrimento de outros! Pobre Povo este que tudo consente!
Finalmente, no que toca às relações com os camaradas do rectângulo, o “autonomista” Carlos César, que há pouco tempo elogiava as virtudes do “maestro”, decidiu agora queixar-se a Cavaco sobre o “défice autonómico” de que sempre se queixou Mota Amaral e João Jardim! Enfim, efervescências da nova esquerda…
Excerto do texto do meu colega Rui Ramos
Pois é meus senhores...
Alguem poderá chamar a atenção ao Sr. Primeiro Ministro? Não há emprego, os juros sobem, os ordenados estão congelados, impostos a aumentar, enfim... é o diabo...
Em relação a Carlos Cesar... As palavras acima dizem tudo.