29 novembro, 2007

SÓCRATES. És o MAIOR!

O novo estádio da cidade de Al-Kahder, nos arredores de Belém, na Cisjordânia, cuja construção foi financiada por Portugal, através do Instituto Português de Cooperação para o Desenvolvimento, vai ser inaugurado na próxima segunda-feira.

O recinto custou dois milhões de dólares, temcapacidade para seis mil espectadores, é certificado pela FIFA e dispõe de piso sintético e iluminação.

A cerimónia de inauguração abrirá com uma marcha de escuteiros locais, conduzindo as bandeiras de Portugal e da Palestina,e a execução dos respectivos hinos nacionais.

Já fechámos urgências, maternidades, centros de saúde e escolas primárias, mas oferecemos um estádio à Palestina.

Devíamos fechar o Hospital de Santa Maria e oferecer um pavilhão multiusos ao Afeganistão. A seguir fechávamos a cidade universitária e oferecíamos um complexo olímpico (também com estádio) à Somália e por último fechávamos a Assembleia da República e oferecíamos os nossos políticos aos crocodilos do Nilo.

Recebido por e-mail. ( fonte desconhecida)

17 novembro, 2007

O Hotel da Noiva


Ficha Técnica:

Duração 100m Produção Cineact, 2007 Produção, realização e argumento de Manuel Bernardo Cabral Música Hugo França e Horácio Medeiros Imagem e edição Paulo Medeiros Som Tó Garcia Intérpretes Belarmino Ramos, Lúcia Caixeiro, Mário Roberto, Helena Sousa, Solange Vieira, Mário Lima, Ana Couto, José Melo e Alda Raposo.

Hoje tive a oportunidade de ver o telefilme que tem por palco a ilha de S. Miguel. Trata-se de um grupo de turistas que perde-se numa caminhada por trilhos pedestres na zona das Sete Cidades e refugia-se num hotel abandonado, onde o pior acontece… Este filme contou com um bom elenco de intérpretes, bem como o próprio cenário é um excelente palco para um filme deste género. Tenho pena que o filme seja um pouco parado, no sentido de serem poucos os figurantes e diálogos monótonos.

16 novembro, 2007

Declínio da população portuguesa

Em Portugal nascem à volta de 100.000 crianças por ano. Para evitar o declínio da população era preciso que nascessem mais 50.000.

32 € X 6 = 1 nado


(...)Na tentativa de fomentar o aumento de nascimentos o governo português criou o chamado subsídio pré-natal, como compensação financeira às mães que ficarem grávidas. Este subsídio, que varia entre 130 € e 32 € mensais, a partir da 13ª semana de gravidez até ao nascimento, é atribuído por escalões em função do rendimento anual bruto do agregado familiar e do número de filhos em idade de receber abono de família.Por exemplo, um jovem casal que tenha um rendimento bruto mensal de 1000 € e queira ter um filho só terá direito a um subsídio mensal de 32 € durante os últimos seis meses de gravidez. Para que lhe sejam atribuídos os 130 € terá de já ter cinco filhos. Ou seja, só terão acesso ao escalão mais elevado quanto menor for o seu rendimento e quantos mais filhos tiverem. (...)



Noticias e Jornalistas.

Há vários tipos de jornalismo, aquele que tenta passar a informação tal e qual lhe é transmitida, existe aquele que interpreta a informação pela melhor maneira que lhe convém, existe aquele que faz transparecer a noticia onde muitas vezes a qual não corresponde á realidade, existe muitos que tentam manipular por forma a agradar os chefes e ainda existem outros que fazem da noticia aquilo que ela na realidade é.

14 novembro, 2007

Tratado de Lisboa


O consenso entre partidos politicos em torno de uma política externa estratégica não pode formar-se num vácuo. Teria de ser sustentada pela opinião publicada e aceite pela opinião pública. Neste prisma será essencial um referendo?

03 novembro, 2007

POLÍTICA DE JUVENTUDE - Um falhanço


Por mais que os nossos Governantes Regionais fechem olhos, os mais atentos sentem, vêem e denotam que a desertificação de algumas Ilhas e Concelhos dos Açores cada vez cresce mais.

Com a deslocalização de serviços para os grandes centros açorianos, com uma crescente centralização político-administrativa dos Açores, com o fecho de alguns serviços essenciais de primeira necessidade (alguns nem chegam a abrir), com o retirar de equipamentos e recursos humanos importantes ao desenvolvimento e a uma qualidade de vida de algumas ilhas, com a falta e incentivos financeiros nas políticas agro-ambientais e industriais na Região e com a ausência clara de incentivos à fixação de jovens nos Açores, são razões mais do que suficientes para afirmar que o Governo Regional Socialista apresentou, ao longo dos últimos anos, os ingredientes necessários ao agravamento desta problemática – desertificação.

Há décadas que os autarcas dos Açores têm mostrado a sua preocupação em dotar as freguesias e concelhos de infra-estruturas que aliciem a fixação das pessoas e contribuam para o bem-estar e uma melhoria na qualidade de vida para todos, mas infelizmente, as Autarquias não podem realizar sozinhas esse trabalho, pois do outro lado, vemos um Governo partidarista que só governa para os seus e não tem efectivamente um política sustentada e alicerçada para combater este problema.

Contudo, é com bons olhos que agora, já em final de mandato, mais de 11 anos depois, Carlos César admite concentrar a sua acção nas pessoas, em políticas sociais. Já vem tarde…os açorianos sempre existiram. Outro facto importante de realçar é que a Juventude Partidária do Governo anda, como quase sempre, a reboque da Juventude Partidária da Oposição, pois só agora é que começou a olhar para desertificação como um problema grave dos Açores. Ainda bem…mas também já vem muito tarde.

Caro leitor, é necessário, de uma vez por todas, que nos Açores se faça um planeamento estruturado do território, apostando nas riquezas endógenas e cativando o investimento exterior. É necessário criar verdadeiros incentivos para a fixação de empresas e de jovens (incentivos financeiros e fiscais). É necessário apostar nas energias alternativas, na preservação dos centros históricos e no turismo cultural.

É igualmente urgente apostar numa rede de transportes de qualidade, que ligue os Concelhos e Ilhas dos Açores, para permitir o escoamento dos nossos produtos, para permitir mobilização interna dos açorianos. Transportes céleres e muito menos dispendiosos exigem-se, pois só assim se poderá gerir riqueza e emprego.

A desertificação combate-se com políticas concretas, integradas, ouvindo os representantes o poder local, profundos conhecedores da realidade, e não com medidas avulsas, esporádicas e sem nexo. Os Açores não têm, mas precisam de uma política de Juventude com reais efeitos na vida dos jovens.

Rómulo Medeiros Ávila

02 novembro, 2007

pictogame

A pedido de um amigo retirei o último post, poderá ser visto aqui: http://www.pictogame.com/game.php?from_blog=1&game=p0ZRcQKXb8Hk

01 novembro, 2007

Happy Halloween