08 dezembro, 2009

Silêncio na Saude...

Quem me conhece sabe que fiz o meu estagiar L no NELAG - Núcleo de empresários da Lagoa, tendo conhecido o seu Presidente, o Dr. Ricardo Martins Mota, director técnico da Farmácia Mântua. Homem marcante pela sua forma livre de pensar sem ligar a ideologias politicas, as suas ideias sempre a pensar numa revolução da forma de agir, as suas actividades sempre a considerar um desenvolvimento para o Concelho sustentável levaram a que fosse atacado de forma incorrecta pelo Presidente da Autarquia, que sempre o considerou um adversário e nunca um aliado. Um erro crasso, pois essa nunca foi a ideia do mesmo...
Durante o meu estágio fiquei também a conhecer o Dr. Mário Freitas. Pessoa de ideologias fortes, sempre foi considerado um inimigo para muitos, habituados ao marasmo que havia antigamente.
Muitos consideraram-lhe vingativo, mas estavam totalmente errados. Mário Freitas apenas quis fazer algo por esta ilha, mudar mentalidades e atitudes que, de saudáveis, pouco tinham. E o trabalho começava a notar-se. Veja-se o caso da Padaria de Água de Pau, um novo conceito de pão, saudável, com pouco sal e com excelentes condições de fabrico. Desde já os meus parabéns aos Irmãos Carlos e João. Sem querer estive desde inicio com eles pois, aquando do meu estágio, conheci-os na sua inscrição no NELAG e, sendo da mesma terra que eles, acabamos por ficar amigos.
Mas voltando ao Dr. Mário, fiquei deveras impressionado com a falta de consideração que o Presidente do Governo mostrou com o mesmo. Considerar-lhe mediático e que seria demitido de qualquer forma, quando apenas quis demonstrar que as coisas não estão bem é argumento muito fraco.. Nem falou do seu trabalho. Aliás mesmo não poderia pois se o fizesse nem teria argumentos para ter tomado tal decisão. A única questão que me ficou pendente foi o facto de o Presidente da Câmara de Lagoa ter ou não algo a ver com esta decisão... Já agora qual será a opinião dele sobre o trabalho do Dr Mário?

1 comentário:

Nuno Barata disse...

Há erros de português que não se podem fazer.