A notícia de hoje do Diário Insular e do Açoriano Oriental a mim, sinceramente, não me diz nada de novo e nada que já não pensasse. Foi apenas uma confirmação mas que merece ser aqui referenciada.
Ora segundo o insuspeito jornal, o vereador socialista (e deputado) da Calheta Rogério Veiros,
Ora segundo o insuspeito jornal, o vereador socialista (e deputado) da Calheta Rogério Veiros,
corre o risco de perder o mandato por ter alegadamente excedido o limite de faltas injustificadas permitidas.
A notícia, aparentemente, e segundo declarações na Lumena, apanhou o Sr. Deputado desprevenido. Este foi notificado pelo Tribunal Admnistrativo com base numa denúncia feita pelo Presidente da Câmara Municipal da Calheta.
Adianta ainda que já recorreu, argumentando que as faltas consideradas injustificadas tratam-se de matérias com a devida argumentação e justificação de ausência. Com ou sem justificação, o que é facto é que tem estado ausente dos assuntos camarários. E isso, para um candidato que já perdeu por duas vezes as eleições para a Câmara e parece disposto a disputar a terceira vez, é preocupante. Além do mais ainda tem a lata de dizer que o PSD o quer fora do Município. Como se ele tivesse algum pelouro ou responsabilidades de outra ordem além daquelas, inerentes, com quem lhe entregou o voto: o dever de fiscalização.
Acontece é que foi ele o fiscalizado, e por isso não me surpreende que os "arautos da Verdade, da honestidade, da transparência e da ética" afinal viram o seu próprio responsável máximo não dar o devido exemplo. A argumentação de que a actividade de deputado não lhe permitir ir às reuniões não colhe. Senão, o vice-presidente da Câmara e deputado Regional também teria o mesmo problema. O que não aconteceu!
A confirmar-se a ilegalidade da situação (pelo Tribunal, obviamente) e a perda de mandato do vereador, seria a primeira vez que tal aconteceria nos Açores...
Coerência Sr. Deputado, coerência...
Adianta ainda que já recorreu, argumentando que as faltas consideradas injustificadas tratam-se de matérias com a devida argumentação e justificação de ausência. Com ou sem justificação, o que é facto é que tem estado ausente dos assuntos camarários. E isso, para um candidato que já perdeu por duas vezes as eleições para a Câmara e parece disposto a disputar a terceira vez, é preocupante. Além do mais ainda tem a lata de dizer que o PSD o quer fora do Município. Como se ele tivesse algum pelouro ou responsabilidades de outra ordem além daquelas, inerentes, com quem lhe entregou o voto: o dever de fiscalização.
Acontece é que foi ele o fiscalizado, e por isso não me surpreende que os "arautos da Verdade, da honestidade, da transparência e da ética" afinal viram o seu próprio responsável máximo não dar o devido exemplo. A argumentação de que a actividade de deputado não lhe permitir ir às reuniões não colhe. Senão, o vice-presidente da Câmara e deputado Regional também teria o mesmo problema. O que não aconteceu!
A confirmar-se a ilegalidade da situação (pelo Tribunal, obviamente) e a perda de mandato do vereador, seria a primeira vez que tal aconteceria nos Açores...
Coerência Sr. Deputado, coerência...
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