É inaceitável e repudiável a declaração da responsável do governo pelo trabalho e solidariedade, ao dizer que o desemprego nos 7% “não é preocupante”.
Neste período de especiais dificuldades das famílias e da economia regional, tal atitude só revela insensibilidade social e política.
Sem valorizar o problema, não se procuram as soluções, com estratégia e prioridade política.
Os jovens licenciados à procura de primeiro emprego, os desempregados de longa duração, os trabalhadores em situação de emprego precário e todos os que querem trabalho e não o têm merecem ser tratados, na acção governativa e no discurso político, com mais consideração e dignidade. Devem ser prioridade da governação.
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