Mostrar mensagens com a etiqueta europeias 2009. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta europeias 2009. Mostrar todas as mensagens

09 junho, 2009

Vítal Moreira nos Açores

Segundo o Diário de Noticias, edição de imprensa de 9 de junho de 2009, Vital Moreira vem aos Açores retemperar forças.

Desafios por ganhar

No próximo Domingo, dia 7 de Junho, nós, cidadãos eleitores de um dos 27 Estados membros da União Europeia, vamos eleger os nossos representantes no Parlamento Europeu, o único órgão da União que resulta de eleições directas. É neste acto, que se realiza de cinco em cinco anos, que podemos escolher quem reúne melhores condições para defender os nossos direitos nas instâncias europeias.

Temos o dever de o fazer. Como sinal de afirmação de que somos parte desta Europa e queremos contribuir para a aproximação das suas regiões e para a melhoria da qualidade e nível de vida das suas populações. Porque os Açores precisam receber co-financiamentos de Fundos Comunitários, tão necessários ao nosso desenvolvimento.

A nossa Região Autónoma continua a ter desafios por ganhar.
Na agricultura, é preciso tudo fazer para combater o anunciado fim das quotas leiteiras ou, em alternativa, negociar a justa compensação financeira que reponha a perda de rendimentos dos produtores açorianos pelo desmantelamento do actual regime de quotas.

Nas pescas, é necessário garantir o acesso privilegiado da frota de pesca açoriana à zona económica exclusiva da Região e defender a aplicação definitiva do POSEI nesta importante área da nossa economia.

No ambiente, continuar a estimular a utilização das energias renováveis, que no nosso caso também passa pela energia geotérmica, e obter um regime de excepção para os limites de emissão de CO2 para todas as ligações aéreas com partida ou destino nos Açores, como forma adicional de reduzir os custos dos transportes aéreos.

É fundamental afirmar e tirar proveito da importância dos Açores para a política geo-estratégica da Europa, não só no contexto da NATO e do acordo bilateral de defesa entre Portugal e os Estados Unidos da América, como principal aliado europeu, mas também numa estratégia de segurança e defesa da Europa ocidental.

Propor e desenvolver um conjunto de medidas que contrariem a acentuada diminuição da população dos Açores, sobretudo nas ilhas de menor dimensão, deve ser uma das preocupações dos euro – deputados açorianos.

Estou certo que a candidata do PSD Açores, terá um grande desempenho para conseguir esses objectivos.

A Dr.ª Maria do Céu Patrão Neves tem um currículo de peso. É professora catedrática de ética da Universidade dos Açores, é membro do conselho de directores da International Association of Bioethic, é perita do Global Ethics Observatory, da UNESCO, e é conselheira do Presidente da República para a Ética da Vida, cargo para o qual foi nomeada pelo conselho de reitores das universidades portuguesas.

A sua capacidade de trabalho, o entusiasmo que demonstra e a facilidade de expressão que possui, vão torná-la numa das melhores euro – deputadas portuguesas. E porque certamente terá a cooperação do seu antecessor Duarte Freitas, vai ter influência na procura e aplicação de melhores soluções para os problemas dos Açores.

P. Delgada, 4 de Junho, 2009

Autor: Cláudio Almeida in Correio dos Açores

08 junho, 2009

PPD/PSD

03 junho, 2009

26 maio, 2009

Vital Moreira inimigo dos Açores. (II)

A cada revisão constitucional e a cada revisão estatutária, a questão do alargamento da autonomia regional é sempre reaberta, à luz de uma implícita estratégia de "autonomia evolutiva", sem fim definido (a expressão deve-se a Mota Amaral, antigo chefe do governo regional dos Açores).Enquanto esta estratégia de "autonomia sempre maior" se mantiver, a questão regional corre o risco de continuar a ser instrumentalizada como arma de arremesso ou de chantagem política.


Vitál Moreira
Público, sábado, 20 de Dezembro de 2008

25 maio, 2009

Vital Moreira é contra os Açores!

Mas o actual regime de finanças regionais é insustentável para as finanças nacionais,

Lei de Finanças Regionais de 1998, no tempo de Guterres, que se traduziu numa verdadeiro "assalto" regional ao Orçamento do Estado.

são vários os títulos pelos quais as regiões autónomas "sacam" dinheiro do Orçamento do Estado.
tudo somado, trata-se de uma verdadeira cornucópia jorrando dinheiro do continente para as regiões autónomas

este sistema de finanças regionais não cria nenhuma solidariedade regional com as dificuldades financeiras nacionais, ficando em geral imunes à necessidade de sacrifícios para equilibrar as finanças do Estado: os contribuintes continentais que paguem as crises!


as regiões autónomas não podem viver eternamente à custa do continente e têm de ser solidárias com as dificuldades financeiras da república. A posição que têm adoptado nesta questão, coloca-as ao nível da irresponsabilidade política de qualquer grupo de interesse na defesa de pretensos "direitos adquiridos". Francamente, é de exigir delas algum sentido de Estado.

Excertos do artigo de Vital Moreira no Público, Terça-Feira, 19 de Setembro de 2006